quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Esperemos o bom-senso

Não dá para se saber ainda quem vai ganhar as eleições do dia 5 de outubro. Não sabemos o que vai ser deste país nas mãos de quem ele vai ficar.
Torcemos para que haja bom-senso e isto aqui não vire uma Cuba ou uma Venezuela, que a gente sabe como estão. O nosso país é muito grande e muito querido para ser destruído por irresponsáveis que porventura assumam os comandos.
O que nós vemos por aí é uma ganância desenfreada para tomar o dinheiro que direta ou indiretamente todos nós pagamos de impostos. Vêem-se negociatas e roubalheira em todos os escalões. Constrói-se uma coisa qualquer pagando-se o dobro ou mais do que na realidade ela custa, para dividir a diferença entre os abutres que campeiam por aí na política.
Vemos as nossas estradas e as nossas ferrovias cada vez mais se deteriorando e causando enormes prejuizos àqueles que produzem a riqueza da nação.
Há estradas e ferrovias que já precisam na verdade serem feitas de novo de tão deterioradas que estão. Há trechos em que a velocidade dos trens e dos caminhões precisam ser reduzidas à velocidade do velho carro de bois pela insegurança que apresentam.
Estas coisas sem falar no abandono das nossas escolas e dos nossos hospitais públicos condenando o nosso povo à ignorância e a morrer à mingua por falta de atendimento adequado.
Não se apresenta nenhum projeto de governo consistente e que possa e deva ser executado devidamente.
Na campanha só se vê xingamento entre candidatos e nada de concreto se discute.
No mínimo esperemos que se tenha bom-senso para não afundar este nosso querido Brasil.

Pandemia e pandemônio

Já faz um tempino que não coloco nada no meu blog. Preciso dar uma arualizada nele. Mas agora eu fico até "aperriado" devido a ...