quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Perspectivas para o futuro

Cada dia que passa vejo o mundo cheio de descrença e cada vez mais conturbado. Perco as esperanças em dias melhores e fico a pensar em qual será o futuro dos nossos descendentes que vão chegando.
A criminalidade campeia em todos os setores do cotidiano. Vejo o que acontece na vida real do dia-a-dia e o que acontece nas altas esferas governamentais. É crime de toda natureza. Pessoas que deveriam agir com retidão, pois conduzem os destinos do País, os destinos de um povo inteiro, usam o poder para saquear o dinheiro que deveria reverter em benefício da população. Há uma tremenda duma falação polícia federal vai à cata, prende e faz um escarcéu todo e dali a alguns dias está tudo bem. Não se fala mais e ficam elas por elas. O dinheiro roubado – ou desviado -  não é reposto e por aí vai.
Os crimes mais banais, de roubos, assassinatos, sequestros, estupros e outros correlatos, acontecem cada vez com maior frequência e com impunidade quase que garantida pelos órgãos que deveriam reprimi-los. O indivíduo chega preso a uma delegacia e logo de imediato é liberado e sai para cometer outros delitos,
No campo da religião, onde se deveria ver o exemplo da decência e da honestidade se vê tanta coisa que, segundo eu penso, extrapola o bom senso. Todos querem mostrar a suntuosidade, como se Deus, o Criador Supremo, estivesse pedindo isso, quando na verdade o que Ele pede é que cada um dê a atenção e assistência devida ao seu semelhante, coisa que não acontece.
Há aqueles que constroem as suntuosidades para nela viver com todo o requinte que lhe é possível, e procuram captar cada vez mais o dinheirinho difícil daqueles menos favorecido da sorte, que são justamente os que mais contribuem. Há também aqueles que, em benefício próprio, exigem cotas de contribuição dos seus seguidores.
No que me consta, nenhum dos grandes mentores religiosos do nosso mundo viveu na suntuosidade. Viveram na pobreza e legaram ensinamentos à humanidade que nunca foram esses de construir grandes ostentações como se vê por aí.
Essa é a opinião deste modesto filho de Deus que escreve esta pequena nota. Eu não quero consertar o mundo, mas gostaria que ele estivesse um pouco melhor.
Apesar de tantos problemas e de tantas dificuldades que vemos por aí, esperamos que Deus dê uma pequena luz para que as coisas cheguem aos devidos lugares.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Opinião do velho

Cada dia que passa vejo o mundo cheio de descrença e cada vez mais conturbado. Perco as esperanças em dias melhores e fico a pensar em qual será o futuro dos nossos descendentes que vão chegando.
A criminalidade campeia em todos os setores do cotidiano. Vejo o que acontece na vida real do dia-a-dia e o que acontece nas altas esferas governamentais. É crime de toda natureza. Pessoas que deveriam agir com retidão, pois conduzem os destinos do País, os destinos de um povo inteiro, usam o poder para saquear o dinheiro que deveria reverter em benefício da população. Há uma tremenda duma falação polícia federal vai à cata, prende e faz um escarcéu todo e dali a alguns dias está tudo bem. Não se fala mais e ficam elas por elas. O dinheiro roubado – ou desviado -  não é reposto e por aí vai.
Os crimes mais banais, de roubos, assassinatos, sequestros, estupros e outros correlatos, acontecem cada vez com maior frequência e com impunidade quase que garantida pelos órgãos que deveriam reprimi-los. O indivíduo chega preso a uma delegacia e logo de imediato é liberado e sai para cometer outros delitos,
No campo da religião, onde se deveria ver o exemplo da decência e da honestidade se vê tanta coisa que, segundo eu penso, extrapola o bom senso. Todos querem mostrar a suntuosidade, como se Deus, o Criador Supremo, estivesse pedindo isso, quando na verdade o que Ele pede é que cada um dê a atenção e assistência devida ao seu semelhante, coisa que não acontece.
Há aqueles que constroem as suntuosidades para nela viver com todo o requinte que lhe é possível, e procuram captar cada vez mais o dinheirinho difícil daqueles menos favorecido da sorte, que são justamente os que mais contribuem. Há também aqueles que, em benefício próprio, exigem cotas de contribuição dos seus seguidores.
No que me consta, nenhum dos grandes mentores religiosos do nosso mundo viveu na suntuosidade. Viveram na pobreza e legaram ensinamentos à humanidade que nunca foram esses de construir grandes ostentações como se vê por aí.
Essa é a opinião deste modesto filho de Deus que escreve esta pequena nota. Eu não quero consertar o mundo, mas gostaria que ele estivesse um pouco melhor.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Modesta opinião

Cada dia que passa vejo o mundo cheio de descrença e cada vez mais conturbado. Perco as esperanças em dias melhores e fico a pensar em qual será o futuro dos nossos descendentes que vão chegando.
A criminalidade campeia em todos os setores do cotidiano. Vejo o que acontece na vida real do dia-a-dia e o que acontece nas altas esferas governamentais. É crime de toda natureza. Pessoas que deveriam agir com retidão, pois conduzem os destinos do País, os destinos de um povo inteiro, usam o poder para saquear o dinheiro que deveria reverter em benefício da população.
Os crimes mais banais, de roubos, assassinatos, sequestros, estupros e outros correlatos, acontecem cada vez com maior frequência e com impunidade quase que garantida pelos órgãos que deveriam reprimi-los.
No campo da religião, onde se deveria ver o exemplo da decência e da honestidade se vê tanta coisa que, segundo eu penso, extrapola o bom senso. Todos querem mostrar a suntuosidade, como se Deus, o Criador Supremo, estivesse pedindo isso, quando na verdade o que Ele pede é que cada um dê a atenção e assistência devida ao seu semelhante, coisa que não acontece.
Há aqueles que constroem as suntuosidades para nela viver com todo o requinte que lhe é possível, e procuram captar cada vez mais o dinheirinho difícil daqueles menos favorecido da sorte, que são justamente os que mais contribuem. Há também aqueles que, em benefício próprio, exigem cotas de contribuição dos seus seguidores.
No que me consta, nenhum dos grandes mentores religiosos do nosso mundo viveu na suntuosidade. Viveram na pobreza e legaram ensinamentos à humanidade que nunca foram esses de construir grandes ostentações como se vê por aí.
Essa é a opinião deste modesto filho de Deus que escreve esta pequena nota.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Contículo

Eu ia pelo caminho ensolarado do meio do dia. Já ia a fungar qual cavalo aguado e não via a hora de encontrar uma sombra de árvore  para me esborrachar no chão sobre a mesma.
Cheguei na beirada de um ribeirão. Atravessei por sobre uma tirada através de uma prancha. Desci um barranco meio íngreme e cheguei à cabeceira de uma pinguela. Passei pela mesma. A água passava por baixo num borborinho tremendo. Havia chovido muito lá pelas cabeceiras e o ribeirão estava cheio.
Do outro lado havia uma outra tirada cujo barranco era baixinho e eu então me sente e coloquei os pés dentro da água fresquinha.
Meu pensamento como que foi embora pelo mundo a fora, para bem longe.
Desliguei e fiquei a imaginar coisas como nunca havia imaginado. Parecia-me estar num paraiso.
Chegou um anjo e ficou a meu lado. Arquejou seu corpo sobre mim e me deu um beijo no rosto. Desta vez imaginei-me no céu e ouvi um coro  a cantar uma doce canção.
Quis afagar aquele rosto de anjo que ali estava e um clarão se mostrou e um estrondo se fez ouvir.
Levantei-me de um salto e pus-me a correr. Era uma tempestade que se formara devido ao calor escaldante.
E o sonho acabou.

Pandemia e pandemônio

Já faz um tempino que não coloco nada no meu blog. Preciso dar uma arualizada nele. Mas agora eu fico até "aperriado" devido a ...