terça-feira, 8 de setembro de 2015

Desgastante

Agora surge essa aí.
Governo vai aumentar impostos por decreto. Depois dizem que não é ditadura, é democracia.
Será que não vai aparecer ninguém para dar um basta nesse governo de incompetência desse lastimoso partido, que é de idéias comunistas e engalfinhou o nosso país?
Que país teremos nós para nossos filhos, netos e bisnetos?
A cada hora deparamos com uma novidade nunca boa por parte desse governo.
Pretende-se tirar o poder dos militares, colocando o comando nas mãos de um civil comunista (disfarçado de petista).
Agora essa dos impostos.
Que meis virá por aí?

domingo, 6 de setembro de 2015

Será que ele precisa voltar?

Amanhã se comemorará 193 anos daquele dia em que o então Príncipe D Pedro, ao ter parado ali nas margens plácidas do Riacho do Ipiranga para satisfazer suas necessidades fisiológicas, foi encontrado por uma comitiva enviada pela côrte de Lisboa, a qual lhe entregou uma mensagem que o deixou irritado, quando então ele montou seu cavalo e enfileirou atrás de si o seu séquito e proferiu o tão falado "Independência ou morte!".
Estamos vivemos dias em que necessário se faz aparecer alguém que tenha peito e a coragem de tomar as rédeas do poder e proclamar a nossa independência de uma corja tão maléfica que se apoderou da Nação.
Será que vai aparecer esse alguém de peito com a coragem de fazer isso?
Então cantaremos de novo este lindo hino, legado por D. Pedro.


Tenho um vídeo compartilhado no Facebook hoje que faz um alerta para um decreto da presidência que coloca em risco a democracia brasileira e encaminha o País para o maldito comunismo tão decantado pelos petistas.
Vejam lá na minha página. É um assunto de gravíssima importância para nós brasileiros que já vimos o resultado dos governos comunistas pelo mundo a fora.
Não podemos permitir que o futuro da nossa gente, nosos filhos, netos e bisnetos venham a viver sob um regime como pretendem eles, onde a meia dúzia que governa vive bem e o resto da população que se dane.

D. Pedro I, Imperador do Brasil.




quinta-feira, 30 de julho de 2015

Tempestade de verão

Numa daquelas tardes em que eu voltava da escola, no passo a passo do meu velho tordilho, já ao sair das últimas casas da cidade e começar a estrada, formava do lado nordeste, quase à minha frente uma grande tempestade.
Aos poucos, à medida que avançava no caminho, aquelas nuvens arrastadas pelo vento pareciam vir a se contorcer qual uma luta de dragões furiosos. Aos poucos tudo se encobriu e a água desceu aos cântaros.
A chuva batia de encontro e o meu cavalo parou e se virou de costas para a mesma. Encostou ao barranco da estrada, que era alto de ambos os lados, como que movido pelo instinto de se proteger. Eu estava provido de uma capa-ponche que não era lá muito grande coisa, mas que por pouco tempo suportaria a água que caia dos céus com vontade. A enxurrada num instante se formou e, como estávamos na lateral da estrada, passava à altura da metade das patas do cavalo.
Naquilo, como estava olhando para o lado de onde eu vinha, vi as telhas de zinco de um hangar que voavam por cima da estrada. que passava ao lado de um campo de aviação.
De uma outra feita, arrancara as amarras que seguravam um pequeno avião ali estacionado e o arremessara para o outro lado da estrada.
Passados alguns minutos, amainou-se a fúria do vento e a chuva cessou. Meu cavalo, como que por um instinto se voltou e começou a andar no rumo de casa. Olhando lá na frente, vi um cavaleiro que vinha em nosso encontro. Era meu pai que preocupado comigo, pegara seu cavalo e vinha me encontrar.
Num instante logo o céu se aclarou e o sol voltou a brilhar como se nada houvesse acontecido.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Adeus, nosso anjinho animal

Antes de ela vir morar conosco
Foi pelo fim do ano de 2009. Ela veio para nossa casa e aqui ficou e nós acostumamos com ela. Foi trazida de Valinhos pelo nosso filho Herivelto, que faleceu em 2011. Passou a ser quase um membro da família.
De lá a esta data ficou uma grande amiga nossa e conhecia os movimentos da casa.
Quando ela percebia que estávamos nos preparando para sair para um supermercado, lugar que nós íamos, ela já se acomodava na sua caminha, dentro do nosso quarto.
E quando a gente retornava, ela percebia o nosso ruido no portão, saia toda lampeira e ia nos esperar na porta de entrada. Era toda uma gracinha. Não ia se deitar sem antes passar pela minha cabeceira para eu fazer umas carícias nela e mandá-la ir dormir. Aí então ela ia para a caminha dela, que ficava num canto do nosso quarto.
Foi necessária uma cirurgia no dia 3 de julho de 2015, para retirada
do útero infeccionado e, como era cardíopata, a cirurgia trouxe complicações. Os rins pararam de funcionar.
Na minha última morada (No jardim)
 Foram 9 dias de ida diária à clinica para tratamento, o que resultou inútil.
Nesta data, 13 de julho de 2015, após passar pela cirurgia, com seu coraçãozinho debilitado este parou de bater por volta das 7:00h da manhã. Ela agonizou e expirou, deixando-nos a todos consternados.
É mais um anjinho lá no céu dos cachorrinhos.
Adeus Ribo. Você nos deixa grande saudade.Nunca iremos lhe esquecer, nosso querido anjinho.
Nossa casa ficou tão vazia depois da sua partida. Tanto que gostávamos de você. Você preenchia os vazios de nossas almas.


Nota: Dê um clique na foto para vê-la maior.
Está numa página fixa também.

domingo, 7 de junho de 2015

Tardes monótonas

Lembro-me daquelas tardes monótonas do final de semana, lá no início dos anos 50.
Não tinha o que fazer, a menos que pensar que na semana tinha de trabalhar, fosse na enxada, na foice, no machado. Fosse no sítio do meu pai ou fosse no sítio de algum vizinho, eu tinha de trabalhar.
Geralmente o sítio do meu pai não tinha muita coisa, pois ele dava conta do recado. Ele levantava cedinho e já ia para a roça. Pelas nove horas poderia alguém chegar e vê-lo com a roupa enxarcada de suor de cima em baixo. Às vezes ele tirava o leite das vacas antes de ir para a roça, mas na maioria das vezes era minha mãe quem o fazia.
Falar em tirar o leite, lembro-me de dois cachorros que ele tinha. Eram dois vira-latas, mas faziam todos os dias uma coisa que não faço idéia de como aprenderam.
Meu pai chegava na porteira do curral e o gado, umas vinte a vinte e cinco cabeças, estava lá no alto da colina. Ele dava um grito: "oooooooou!" ou dava um assobio e os dois cachorros subiam a colina correndo, davam uma volta en torno do gado e depois desciam latindo contente e o gado correndo atrás deles até o curral. Então meu pai separava os bezerros para que não mamassem mais para retirada do leite no dia seguinte. Esse era um ritual diário.
Em quase todos os serviços na vizinhança, meu irmão era o meu companheiro. Eu só não entendi nunca porque pagavam para ele menos que para mim só porque ele era mais novo. Trabalhava igual a mim e era esforçado.
Enfim eu só queria dizer que os finais de semana eram muito monótonos ali naqueles ermos.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Apreensões

Cada dia que passa vejo o mundo cheio de descrença e cada vez mais conturbado. Perco as esperanças em dias melhores e fico a pensar em qual será o futuro dos nossos descendentes que vão chegando.
A criminalidade campeia em todos os setores do cotidiano. Vejo o que acontece na vida real do dia-a-dia e o que acontece nas altas esferas governamentais. É crime de toda natureza. Pessoas que deveriam agir com retidão, pois conduzem os destinos do País, os destinos de um povo inteiro, usam o poder para saquear o dinheiro que deveria reverter em benefício da população. Há uma tremenda duma falação polícia federal vai à cata, prende e faz um escarcéu todo e dali a alguns dias está tudo bem. Não se fala mais e ficam elas por elas. O dinheiro roubado – ou desviado -  não é reposto e por aí vai.
Os crimes mais banais, de roubos, assassinatos, sequestros, estupros e outros correlatos, acontecem cada vez com maior frequência e com impunidade quase que garantida pelos órgãos que deveriam reprimi-los. O indivíduo chega preso a uma delegacia e logo de imediato é liberado e sai para co-meter outros delitos,
No campo da religião, onde se deveria ver o exemplo da decência e da honestidade se vê tanta coisa que, segundo eu penso, extrapola o bom senso. Todos querem mostrar a suntuosidade, como se Deus, o Criador Su-premo, estivesse pedindo isso, quando na verdade o que Ele pede é que cada um dê a atenção e assistência devida ao seu semelhante, coisa que não acontece.
Há aqueles que constroem as suntuosidades para nela viver com todo o requinte que lhe é possível, e procuram captar cada vez mais o dinheirinho difícil daqueles menos favorecido da sorte, que são justamente os que mais contribuem. Há também aqueles que, em benefício próprio, exigem cotas de contribuição dos seus seguidores.
No que me consta, nenhum dos grandes mentores religiosos do nosso mundo viveu na suntuosidade. Viveram na pobreza e legaram ensinamentos à humanidade que nunca foram esses de construir grandes ostentações como se vê por aí.
Essa é a opinião deste modesto filho de Deus que escreve esta pequena nota. Eu não quero consertar o mundo, mas gostaria que ele estivesse um pouco melhor.

segunda-feira, 16 de março de 2015

E dizem que são irracionais (o somos nós)



"Para meditar
NEM APÓS MORTE DO DONO, ELA O ABANDONOU, E FICOU NO CEMITÉRIO POR 2ANOS... 

Esta veio do Distrito Federal, precisamente de Sobradinho, cidade satélite. Essa cadelinha conhecida como "branquinha" acompanhou seu dono durante toda sua vida, infelizmente há 2 anos ele faleceu, a cadela foi no sepultamento, ocorrido em Sobradinho, e de lá não saiu mais... Branquinha passou a morar na sepultura e ficou intima com os funcionários do cemité-rio, mas a vida de Branquinha não foi fácil, ela teve três filhotes, ali mesmo, mas alguém muito mau, afirma um dos funcionários, veio e matou os cachorrinhos. Passavam-se dias e noites até que uma estudante que tinha o hábito de visitar o tumulo da avó, passou a fazer uma amizade com a cadela. “Fui me aproximando por ela e fui oferendo água e bifinho", lembra. "Ela estava bem suja, com pequenos ferimentos em seu corpo, com uma pata em carne viva e cheio de bicheira.
Nem morto o dono foi abandonado
Não sei se foi briga entre cachorros ou maldade de alguém. Ela estava bem magrinha e com uma aparência triste.” disse a estudante Monique Buarque de 21 anos. Monique decidiu, então, tirar uma foto da cadela para divulgar a história em redes sociais e pedir ajuda. Logo, conquistou o apoio de três amigas e de um veterinário. O resgate não foi fácil, já que Branquinha relutava em se distanciar do túmulo do dono. Nem mesmo com a ajuda dos traba-lhadores do cemitério ela se rendeu. O veterinário que acompanhou o resgate, Victor Rios, precisou usar uma coleira a uma focinheira para pegá-la. O veterinário então levou a cadela para cuidados e segundo ele, a cadela vem se recuperando bem e em breve, após uma minu-ciosa seleção, ela estará pronta para ganhar um novo lar... “Vamos selecionar pessoas que estejam interessadas na adoção dela. Precisamos conhecer o novo dono e o ambiente em que ela irá ficar. Se os donos são bons, se têm condições de cuidar dela, se o ambiente é limpo, organizado, espaçoso. Vai haver todo um procedimento e iremos acompanhá-la para ver se ela reage bem à nova casa dela. Ela é uma cachorrinha adorada e, pela história dela, merece rece-ber muita atenção, carinho e amor”, explicou Monique. Isso é um exemplo de vida aos seres que se julgam racionais, nós, os seres humanos!"

Gostei desta história que encontrei no Facebook, por isso resolvi colocá-la aqui.
Peço desculpas a quem a escreveu, pois não encontrei a referência de autoria.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Conservação da estrada

Na penúltima semana, 25/02, fui a uma consulta com o cardiologista e levei simpresmente u puxão de orelhas.
Ele olhou os exames que eu havia feito e ele simplesmente fez um círculo em volta de dois resultados, olhou para minha cara e disse:
"Pare de tomar refrigerantes e pare de comer gorduras. Você está pronto para um infarto fulminante, desses que não dão tempo de socorrer. Seu nível de triglicérides e de colesterol estão elevadíssimos".
Aí eu perguntei o que eram os triglicérides, ao que ele me respondeu:
"São as piores gorduras que circulam no sangue. São até mesmo piores que o colesterol".
Passou-me uma receita para manipulação e disse: "Toma e daqui três meses volta aqui de novo".
Bem. Não precisa dizer que parei com o refrigerante e os muito engordurados.Vamos ver. Se eu passar esses três meses, voltarei lá.
Mas, agora, o que está me encabulando mesmo é uma dor que me dá na parte em que a coluna vertebral se encontra com a bacia. Dói que eu quando me levanto de onde estou sentado, saio com o corpo arqueado e não consigo endireitar-me com facilidade.
E se me abaixo para pegar algo no chão fica difícil por o corpo em pé novamente.
Vejo que daqui a alguns dias eu terei de andar apoiado em uma bengala. Está ficando difícil a coisa. Parece que o peso dos oitenta está chegando de vez.
São coisas da vida. Mas não precisava ser com tanta veemência. Um pouquinho mais maneirado estaria de bom tamanho.
A qualquer hora destas eu serei obrigado a parar e buscar um abrigo à beira dessa estrada e, se merecer, parar para dar uma recarga para depois partir para uma outra jornada. Pois a vida não para com a morte do corpo. Do outro lado teremos de prestar contas do que fizemos com a vida presente e, aí então, prosseguir em outra jornada, rumo à perfeição a que somos destinados.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Uma postagem especial na véspera do aniversário dela


Eu encontrei isto no blog da Liliam e me tocou a alma e o coração. Ver aí o que se passa no coração da irmã após a partida do irmão de uma maneira tão inesperada.
Sou pai dos dois e cala fundo na minha alma e me emociona ao ler estas suas palavras espontâneas e sinceras.
Há momentos em que a gente não entende bem os filhos, mas em situações essas parece que Deus põe no nosso coração o entendimento e as arestas se abrandam.
Essa filha é o que me resta e quem é que diz que eu não tenho preocupações com a vida dela? Como qualquer pai que ama seus filhos, eu tenho até ciúmes.
 Abaixo, eu  transcrevo a íntegra da postagem que ela colocou após o falecimento do irmão. Note que a foto eu troquei para não ficar uma cópia idêntica, porém o texto é o original, apenas ficando com a formatação que eu uso.

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Nunca pensávamos....
Meus dois filhos

Desculpem o desabafo, mas não posso deixar de falar sobre ele... 
Um cara que nasceu em 62 e que em 73 aguardava ansiosamente minha mãe de volta da maternidade, e que chorou muito porque o bebê não veio de imediato pra casa (eu - que fiquei no hospital por conta da icterícia). 
Que ajudava minha mãe a passar minhas fraldas (que não eram descartáveis), que vivia escovando meus cabelos pra ficarem sedosos, que fazia questão que eu lesse os milhares (quase isso) de gibis que comprava, que adorava música e me incentivou muito a tocar e a estudar, que trazia os amigos aqui pra uma sessão de tortura quando eu estava apenas ensaiando os primeiros passos na música (coitados, eu tinha uns 10 anos e eles em torno de 20...). 
Que se preocupava sempre em comprar um brinquedo que eu quisesse quando garota. Que já adulto ainda tinha seus brinquedos, como o autorama e o trenzinho, os cds, os dvds. Que adorava marketing, que adorava novidades. Que adorava indicar filmes que tinha achado legais. 
Que me cobrava sempre o fato de eu não tocar mais (tá traumatizada?!?!) Que me cobrava o fato de eu não dirigir (sem comentários....), que vivia a perguntar por que eu não me transferia para Guarulhos (bom, pelo menos isso eu fiz - trabalhei meus primeiro 18 anos em São Paulo, mesmo vivendo aqui desde criança). Que perguntava por que eu comprava tantas coisas para Scrapbooking (porque eu gosto...) e se eu gostava tanto, por que eu não passava a produzir algo para ganhar dinheiro (porque as coisas não são bem assim, como nós queremos). 
E justamente porque as coisas não são como nós queremos, elas são como Deus quer, ele voltou a viver conosco aqui em casa, depois de ter saído para se casar há 26 anos, depois de ter se separado e ter deixado São Paulo para viver em São Jose dos Campos e posteriormente, Curitiba. Foi um alívio para nós tê-lo de volta, pois sabíamos que as coisas não iam bem onde ele estava. Algo nos preocupava, mas nem sonhávamos com a dimensão do acontecido na madrugada/dia 19/08/2011. 
Um aneurisma na aorta levou meu irmão de nós, sem dar um sinal anterior de mal estar. 
Nenhuma palavra sequer sobre a dor. Sofreu e morreu em silêncio.
Então, meu irmão querido, muito obrigada por ter estado junto a nós
- Obrigada por passar minhas fraldas e pentear meus cabelos; 
- Obrigada por todos os brinquedos que você se preocupou em dar pra mim.
- Obrigada por inundar nossa casa com tantas informações desde sempre (livros, discos, amigos, alegria)
- Obrigada inclusive pelas críticas, desde pequena, que no fundo me tornaram uma pessoa melhor;
- Obrigada por ter vindo antes de mim, e de alguma forma ter aberto caminhos, o que eu teria dificuldades de fazer sozinha;
- Obrigada por compartilhar seus momentos de alegria comigo, com o pai e com a mãe, ao ver seus filhos realizando sonhos. Desde as apresentações do Guilherme até as realizações do Paulo na agência...
- Obrigada por ter me dado dois sobrinhos dos quais eu me orgulho demais, e uma cunhada que mesmo hoje de longe cumpriu um papel de extrema dignidade e bonança com você e conosco.
- Obrigada por trazer alegria à nossa casa quando vc chegava com os meninos buzinando sem parar na porta da garagem para nossos almoços de domingo ou feriados. É desses dias felizes que eu o pai e a mãe queremos nos lembrar sempre.
- Obrigada pelos dias junto a nós esse ano, pouca coisa me deixou tão feliz como te ver chegando aqui em casa com a malinha, mesmo sabendo que não era em defitinivo. Só pensei que conseguiríamos conversar muito mais. Você, o irmão de quem eu sempre me orgulhei e sempre terei no coração com todo o amor.
Um dia eu te encontro pra gente conversar, muito, muito mais. Deus há de permitir. 


Pandemia e pandemônio

Já faz um tempino que não coloco nada no meu blog. Preciso dar uma arualizada nele. Mas agora eu fico até "aperriado" devido a ...