segunda-feira, 9 de março de 2015

Conservação da estrada

Na penúltima semana, 25/02, fui a uma consulta com o cardiologista e levei simpresmente u puxão de orelhas.
Ele olhou os exames que eu havia feito e ele simplesmente fez um círculo em volta de dois resultados, olhou para minha cara e disse:
"Pare de tomar refrigerantes e pare de comer gorduras. Você está pronto para um infarto fulminante, desses que não dão tempo de socorrer. Seu nível de triglicérides e de colesterol estão elevadíssimos".
Aí eu perguntei o que eram os triglicérides, ao que ele me respondeu:
"São as piores gorduras que circulam no sangue. São até mesmo piores que o colesterol".
Passou-me uma receita para manipulação e disse: "Toma e daqui três meses volta aqui de novo".
Bem. Não precisa dizer que parei com o refrigerante e os muito engordurados.Vamos ver. Se eu passar esses três meses, voltarei lá.
Mas, agora, o que está me encabulando mesmo é uma dor que me dá na parte em que a coluna vertebral se encontra com a bacia. Dói que eu quando me levanto de onde estou sentado, saio com o corpo arqueado e não consigo endireitar-me com facilidade.
E se me abaixo para pegar algo no chão fica difícil por o corpo em pé novamente.
Vejo que daqui a alguns dias eu terei de andar apoiado em uma bengala. Está ficando difícil a coisa. Parece que o peso dos oitenta está chegando de vez.
São coisas da vida. Mas não precisava ser com tanta veemência. Um pouquinho mais maneirado estaria de bom tamanho.
A qualquer hora destas eu serei obrigado a parar e buscar um abrigo à beira dessa estrada e, se merecer, parar para dar uma recarga para depois partir para uma outra jornada. Pois a vida não para com a morte do corpo. Do outro lado teremos de prestar contas do que fizemos com a vida presente e, aí então, prosseguir em outra jornada, rumo à perfeição a que somos destinados.

Pandemia e pandemônio

Já faz um tempino que não coloco nada no meu blog. Preciso dar uma arualizada nele. Mas agora eu fico até "aperriado" devido a ...