segunda-feira, 16 de março de 2015

E dizem que são irracionais (o somos nós)



"Para meditar
NEM APÓS MORTE DO DONO, ELA O ABANDONOU, E FICOU NO CEMITÉRIO POR 2ANOS... 

Esta veio do Distrito Federal, precisamente de Sobradinho, cidade satélite. Essa cadelinha conhecida como "branquinha" acompanhou seu dono durante toda sua vida, infelizmente há 2 anos ele faleceu, a cadela foi no sepultamento, ocorrido em Sobradinho, e de lá não saiu mais... Branquinha passou a morar na sepultura e ficou intima com os funcionários do cemité-rio, mas a vida de Branquinha não foi fácil, ela teve três filhotes, ali mesmo, mas alguém muito mau, afirma um dos funcionários, veio e matou os cachorrinhos. Passavam-se dias e noites até que uma estudante que tinha o hábito de visitar o tumulo da avó, passou a fazer uma amizade com a cadela. “Fui me aproximando por ela e fui oferendo água e bifinho", lembra. "Ela estava bem suja, com pequenos ferimentos em seu corpo, com uma pata em carne viva e cheio de bicheira.
Nem morto o dono foi abandonado
Não sei se foi briga entre cachorros ou maldade de alguém. Ela estava bem magrinha e com uma aparência triste.” disse a estudante Monique Buarque de 21 anos. Monique decidiu, então, tirar uma foto da cadela para divulgar a história em redes sociais e pedir ajuda. Logo, conquistou o apoio de três amigas e de um veterinário. O resgate não foi fácil, já que Branquinha relutava em se distanciar do túmulo do dono. Nem mesmo com a ajuda dos traba-lhadores do cemitério ela se rendeu. O veterinário que acompanhou o resgate, Victor Rios, precisou usar uma coleira a uma focinheira para pegá-la. O veterinário então levou a cadela para cuidados e segundo ele, a cadela vem se recuperando bem e em breve, após uma minu-ciosa seleção, ela estará pronta para ganhar um novo lar... “Vamos selecionar pessoas que estejam interessadas na adoção dela. Precisamos conhecer o novo dono e o ambiente em que ela irá ficar. Se os donos são bons, se têm condições de cuidar dela, se o ambiente é limpo, organizado, espaçoso. Vai haver todo um procedimento e iremos acompanhá-la para ver se ela reage bem à nova casa dela. Ela é uma cachorrinha adorada e, pela história dela, merece rece-ber muita atenção, carinho e amor”, explicou Monique. Isso é um exemplo de vida aos seres que se julgam racionais, nós, os seres humanos!"

Gostei desta história que encontrei no Facebook, por isso resolvi colocá-la aqui.
Peço desculpas a quem a escreveu, pois não encontrei a referência de autoria.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Conservação da estrada

Na penúltima semana, 25/02, fui a uma consulta com o cardiologista e levei simpresmente u puxão de orelhas.
Ele olhou os exames que eu havia feito e ele simplesmente fez um círculo em volta de dois resultados, olhou para minha cara e disse:
"Pare de tomar refrigerantes e pare de comer gorduras. Você está pronto para um infarto fulminante, desses que não dão tempo de socorrer. Seu nível de triglicérides e de colesterol estão elevadíssimos".
Aí eu perguntei o que eram os triglicérides, ao que ele me respondeu:
"São as piores gorduras que circulam no sangue. São até mesmo piores que o colesterol".
Passou-me uma receita para manipulação e disse: "Toma e daqui três meses volta aqui de novo".
Bem. Não precisa dizer que parei com o refrigerante e os muito engordurados.Vamos ver. Se eu passar esses três meses, voltarei lá.
Mas, agora, o que está me encabulando mesmo é uma dor que me dá na parte em que a coluna vertebral se encontra com a bacia. Dói que eu quando me levanto de onde estou sentado, saio com o corpo arqueado e não consigo endireitar-me com facilidade.
E se me abaixo para pegar algo no chão fica difícil por o corpo em pé novamente.
Vejo que daqui a alguns dias eu terei de andar apoiado em uma bengala. Está ficando difícil a coisa. Parece que o peso dos oitenta está chegando de vez.
São coisas da vida. Mas não precisava ser com tanta veemência. Um pouquinho mais maneirado estaria de bom tamanho.
A qualquer hora destas eu serei obrigado a parar e buscar um abrigo à beira dessa estrada e, se merecer, parar para dar uma recarga para depois partir para uma outra jornada. Pois a vida não para com a morte do corpo. Do outro lado teremos de prestar contas do que fizemos com a vida presente e, aí então, prosseguir em outra jornada, rumo à perfeição a que somos destinados.

Pandemia e pandemônio

Já faz um tempino que não coloco nada no meu blog. Preciso dar uma arualizada nele. Mas agora eu fico até "aperriado" devido a ...