(Importante) Dioxinas

Dioxina

Uma informação de interesse recebida por correio eletrônico. Foi tirada de uma publicação da Unimed de Itajubé.

Porque a Coca-Cola está voltando com garrafas de vidro? Dioxina Carcinogênica causa especialmente câncer de mama. Não congele sua água em garrafas ou utensilhos de plástico, pois isso provoca a liberação de dioxina do plástico.
Edward Fujimoto, médico do Castle Hospital, foi entrevistado por um programa de TV, explicando este alerta de saúde. Ele é o gerente do Programa Bem Estar, que visa a promoção de Saúde do Hospital. Ele falou sobre a dioxina e seuu risco de saúde para nós.
Ele mencionou que não devemos esquentar alimentos em vasilhames de plástico no micro-ondas. Isto é aplicável para alimentos que contêm gordura. Ele mencionou que a combinação de gordura, alta temperatura e plástico libera a dioxina no alimento e, por fim, vai parar nas células do nosso corpo. Dioxinas são carcinógennos altamente tóxicos.
Ele recomenda o uso de refratários de vidro, pirex ou porcelana para aquecer alimentos. Você tem o mesmo resultado... sem as dioxinas. Sopas Lamen que adicionam água quente no invólucro de isopor, ou qualquer tipo de comida semi-pronta congelada com invólucro de plástico, próprio para ir ao forno ou micro-ondas, deveriam ser retiradas deveriam ser retiradas para outro tipo de vasilhame mencionado acima e aquecidos.
Invólucro de papel não é ruim, mas não sabemos o que o papel pode conter, então seria seguro utilizar refratário de vidro, pirex ou porcelana. Vocês devem se lembrar quando alguns restaurantes fast-food Mac Donalds trocaram o invólucro de isopor pelo de papel. O problema de dioxina seria um dos motivos.
Para acrescentar, filme plástico (saran wrap) utilizado para cobrir alimentos, quando aquecidos, podem, na verdade, respingar toxina venenosa (contida no plástico) no alimento a ser esquentado junto com o vapor condensado. Use papel toalha. É mais seguro.
Passe esta informação adiante. É muito importante.

O que foi afinal???

Era uma tarde de verão, daquelas em que se enxerga o movimento do ar aquecido pelo sol, quando voltávamos da escola. Estávamos caminhando, somente eu e meu irmão, pelo leito da estrada de ferro.
Era uma subida longa de mais ou menos uns quinhentos metros. Olhamos para trás e avistamos um casal, que nos pareceu conhecido. Era o Zé e a Liquinha, como eram conhecidos.
Entretanto algo estranho nos chamava a atenção. Ambos caminhavam pelas laterais externas dos trilhos do trem e com os braços levantados, apoiando um em cada ponta, algo que nos parecia um dormente daqueles usados para fixar os trilhos no chão. E do meio desse dormene partia uma haste longa e fina que vista de longe parecia ser um bambu ou mesmo um trilho. E isto seria coisa muito pesada para ser transportada de tal maneira.
Eles estavam a uma distância de uns duzentos metros de onde estávamos nós. Continuamos o caminho.
Logo em seguida, dando uma olhadinha para trás, não víamos mais ninguém. Um arrepio tomou conta de nossos corpos e... Pernas! Para que as queremos?
Saimos numa desabalada carreira e só fomos parar de correr quando chegamos em casa esbaforidos de cansaço.
Até hoje não me atino com o que teria sido tal visão que jamais esqueci. Afinal o que foi? Foram quatro olhos que viram e não apenas dois.

Oi! Olha eu aqui!

Hoje eu resolvi colocar esta nota aqui para que não fique a impressão de que morri. Pois se um blog é um registro praticamente diário, é evidente que quem o lê pode pensar isso quando faz um acesso e não encontra nada de novo.
É evidente que não se tem assunto para todos os dias infalivelmente, mas de quando em quando eu dou o ar da graça. Se alguma vez ficar mais de um mês sem alguma nota, aí é bom pensar... pode ser que o cara passou para o time de lá.
Por enquanto aqui estou e estou a dar o ar da graça.
Antes de me esconder eu quero saudar a todos quantos lerem esta nota. Obrigado pela atenção!
Fui!