sexta-feira, 6 de abril de 2012

Seguindo na estrada

É uma sexta-feira. Poderia ser uma sexta-feira como as outras. Entretanto não é. É uma sexta-feira chamada de santa, pois relembra a crucificação de Jesus.
Eu acho que há um pouco de exagero nas encenações que se fazem para relembrar o fato histórico. Eu acho que deveriam haver cerimônias que o lembrem sim, mas não com tanta insistência, pois dessa maneira parece que se torna uma festa a morte de Jesus.
Em minha casa era um dia em que se fazia um almoço especial, que sempre contava com a presença do Herivelto. Minha esposa costuma fazer um feijão de coco com bacalhau do que ele gostava muito. E neste ano, como ele faleceu, a data ficou sendo muito triste. Nem os netos compareceram para dividir conosco a refeição do dia. O ar fica tenso e pesado.
Entretanto, como a vida é assim mesmo, nem sempre é o que a gente gosta, aceitamos e rezamos a Deus por ele. Pedimos que ele possa do outro lado da vida caminhar com destino ao progresso, que é a finalidade do ser humano.
Aqui conosco fica a saudade e a recordação dele. Que o Senhor o encaminhe para o futuro que o espera.

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