terça-feira, 12 de agosto de 2014

Perspectivas da política

Começam a rufar os tambores da,campanha para o governo nos próximos quatro anos. Um acusa de lá, outro acusa de cá. Parece que a base de campanha é fazer xingamentos de toda espécie.
Eu, se vivo estiver até lá, terei setenta e nove anos. Não teria a obrigação de votar. No entanto vou fazê-lo por um dever cívico, coisa rara hoje em dia.
Quero colocar o meu voto na urna, embora sabendo que o Tribunal Eleitoral não vai fazer teste das urna e isso deixa a gente com um pé atrás. Eu posso colocar lá o meu voto com a melhor das intenções e terminar votando em quem eu não tenho a menor vontade de votar.
Eu acho isso uma aberração. Faço-me a pergunta: "Porque não se vai fazer o teste de urnas?.
Gostaria de ver o meu possível último voto da vida dado com dignidade e não assim de maneira obscura. Eu sei que o programa instalado na urna pode ser alterado e há mil e uma maneiras de fazê-lo executar tarefas indignas para as quais ele não foi criado.
O Brasil deveria se dar valor e apresentar uma urna realmente indevassável. Deveria ser criado um chip com o programa de forma a não se permitir nenhuma adulteração do mesmo.
Sei que há países por aí que já recusaram o nosso sistema de urnas eletrônicas justamente pela sua vulnerabilidade, o que é uma pena.

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