Nesta semana assinamos o contrato de venda do nosso terreno que tínhamos na Estância Figueira Branca. Era só o terreno e... mato. Nunca tivemos dinheiro suficiente para construir nada lá. As casas que existem à volta são todas casas grandes e de padrão elevado que eu às vezes brincava dizendo que ia construir começado pela casinha do cachorro na qual eu iria morar até fazer a outra.
Pensei que fosse mais simples vender mas dá tantos pequenos enroscos. Depois de tudo, o cartório de registro exige ainda que as assinaturas sejam com firma reconhecida - o que ainda falta para completar o negócio.
Por outro lado, continuo um tratamento de radioterapia para ver se debelamos um câncer de próstata - ainda em começo. É um tratamento simples mas cheio de pequenos efeitos colaterais. Prende o intestino, dificultando a exoneração do mesmo e há uma espécie de estreitamento na uretra, dificultando um pouco a micção.
Mas, se Deus quiser, chegaremos a bom termo. Já compltei 24 aplicações das 36 programadas. Espero que não venha a precisar de mais.
O que é desfavorável de tudo isso é que tenho de ir a Mogi das Cruzes, onde o tratamento é feito. Ainda bem que há o transporte até lá feito pela Secretaria da Saúde de Guarulhos - como é feito por todas as prefeituras de outros municípios circunvizinhos.
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